"A mulher na janela é um daqueles raros livros realmente impossíveis de largar."

A mulher na janela
por A. J. Finn
Descrição
A mulher na janela, de A. J. Finn, é um thriller psicológico que prende a atenção do leitor desde a primeira página. A história é contada em primeira pessoa pela protagonista, Anna Fox, e segue sua jornada enquanto ela tenta desvendar um crime que aconteceu na casa vizinha. O livro é repleto de reviravoltas e mistérios que mantêm o leitor adivinhando até o final. A escrita de Finn é intensa e envolvente, fazendo com que o leitor se sinta transportado para o mundo criado pelo autor.
Não é paranoia se está realmente acontecendo Anna Fox mora sozinha na bela casa que um dia abrigou sua família feliz. Separada do marido e da filha e sofrendo de uma fobia que a mantém reclusa, ela passa os dias bebendo (muito) vinho, assistindo a filmes antigos, conversando com estranhos na internet e... espionando os vizinhos. Quando os Russells – pai, mãe e o filho adolescente – se mudam para a casa do outro lado do parque, Anna fica obcecada por aquela família perfeita. Até que certa noite, bisbilhotando através de sua câmera, ela vê na casa deles algo que a deixa aterrorizada e faz seu mundo – e seus segredos chocantes – começar a ruir. Mas será que o que testemunhou aconteceu mesmo? O que é realidade? O que é imaginação? Existe realmente alguém em perigo? E quem está no controle? Nesse thriller diabolicamente viciante, ninguém – e nada – é o que parece. A mulher na janela é um suspense psicológico engenhoso e comovente que remete ao melhor de Hitchcock.
Avaliações


"Surpreendente. Arrebatador. Sensacional. Um suspense noir para o novo milênio, com personagens fascinantes, reviravoltas formidáveis, uma escrita primorosa e uma narradora com quem eu adoraria tomar uma garrafa de vinho. Talvez duas garrafas."

"Uma história sobre amor, perda e loucura lindamente escrita e brilhantemente elaborada. A mulher na janela é um thriller instigante que vai alimentar conjecturas até a última frase."

"Um livro para aficionados por mistérios clássicos. Finn conhece os suspenses comerciais, mas também conhece os clássicos, tanto os antigos quanto os novos, e se empenha verdadeiramente para escrever de acordo com essa tradição."